domingo, 29 de maio de 2011

uma metamorfose... mais ainda romântico, o pequeno príncipe!

num dia daqueles chuvosos de inverno, quando tudo deveria ser tão simples e calmo, tranquilo como as gotas de chuva que escorrem pela janela, fazendo com que o vidro, tenha diferentes tons, cores, vejo cores...
e mesmo esse amaranhado de informações não tira o tesão da criança de brincar na chuva, mas nesses dias tão chuvosos, as vezes, me parece que se precipitam e opinam o fim do mundo, mas como assim?
e as coisas seguem, e o teste é ver sua própria luta ser travada, o bem e o mal.. e uma pergunta se disfarça claramente: onde é minha casa?
o adulto se pergunta e o velho se maltrata,
como criança eu apenas respondo!
nos meus sonhos tenho asas! até... o escritor, hesitou, nem falou, apenas se pôs a escutar as batidas do trovão, mas me livrem de tão obscuros dias , onde nem mesmo a escrita seria necessária, nem que fosse por um capricho de um amor escrever uma carta a quem ama e pior, nem mesmo os jornalistas, críticos e os cartunistas, ousariam. blogueiros são como carteiros, levam e trazem mais rápido pra gente, mas nesse dia de chuva, não tinha net, rádio ou tv...
algo iria me dizer, que hoje não...
sem tempo e nem preocupação com erros, sinais e pontuação  na escrita tão morta, quase nem lírica
 eram os dias frios e molhados na caldosa Oitava Avenida,
que apesar de chover muito,  não seria exatamente água nas ruas, mas enxentes de negativas águas pra mente, para homens e mulheres sem fé...
o dilúvio brevemente, para mim, o banho de chuva valeu apena, e apesar do que falaram... o mundo continua... eu curioso e esperançoso torcendo pra que tudo seja maravilhoso nessa delicada metamorfose que é a vida.
força, foco e fé

capadolla
29 de maio de 2011 21:07
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